Boa tarde amigo Joaquim Lindo este seu poema ao Sobral. Para quem não é Sobralense, é uma Homenagem muito sentida, de que os Sobralenses se deveriam orgulhar. Parabéns amigo. É de enaltecer também o trabalho de quem com tanto esmero se propôs publicar esta obra de arte: o Professor Afonso. Um abraço para os dois. Lourdes.
Estou com a Lourdes Henriques na leitura que faz do poema e da moldura. E até gosto particularmente da expressão que ela usou: "de que os sobralenses se deveriam orgulhar." Sublinho o "deveriam": bom era escrever "devem", mas, infelizmente, o "deveriam" espelha melhor a realidade, creio.
E, claro, saúdo o reaparecimento do sr. Joaquim Sustelo entre nós. Perdoo-lhe, a ele e ao seu olhar poético, aquele olhar benévolo sobre as "danças das centenas de pás que enchem o horizonte". Sei que são benéficas ao ambiente que respiramos, mas não gosto delas no meu horizonte visual. Defeitos de prosador; preciso de virar poeta.
Obrigado amigo Auzendo, pela sua leitura e apreciação ao meu modesto poema.
Gostos não se discutem, referindo-me agora às pás dos moinhos que giram todo o ano. Eu gosto de as ver girar e normalmente são-me motivo de inspiração.
Sobral de Monte Agraço tem sido, ao longo dos anos, uma fonte de inspiração para alguns poetas “filhos da Terra” o que não me admira… Que um “filho adoptivo” o cante tão bem, já me admira. Senhor Sustelo, é com o orgulho que um Sobralense deve ter que lhe agradeço o seu belo poema. Quanto aos moinhos, cada um vê-os com o seu olhar, poéticos ou não, eles são uma necessária realidade. São movidos pelo vento Altos, esguios, elegantes. Para uns são… Moinhos Para outros são… Gigantes. Cumprimentos Maria Alexandrina
Amiga Maria Alexandrina, agradeço o calor das suas palavras. Tenho de facto uma paixão pelo Sobral, daí dedicar-lhe este (e outros) poemas. Cumprimentos Joaquim Sustelo
Dos gigantes que as histórias narram O Adamastor cedo, no mar, se afundou. E dos que, depois, por aí ficaram, D. Quixote, com afinco, se encarregou.
E aqueles contra os quais acometeu, Gigantes só o eram em sua mente. Na verdade eram moinhos de vento, Que moíam grão, dando pão à gente.
Ao que agora chamamos moinhos, De longas pás, agulhas movidas a vento, Moinhos não são, nem de uns grãozinhos. São só geradores eólicos, sinais do tempo.
Bonitos ou feios, fique cada um nas suas. E se gigantes já não há, pois foram embora, A estas pás, barulhentas, lá nas alturas, Prefiro, eu, a paz dos moinhos de outrora.
Aplaudo de pé este meu "Afilhado", que para quem diz não ser poeta, está a sair melhor do que a encomenda. Parabéns, continue que eu (e não só) continuamos à espera de mais. Um abraço da Lourdes.
Olá Lourdes. Obrigado. Por esse "e não só" ... devo pedir-lhe que agradeça ao sr. Renato, é? Diga-lhe que é melhor esperar sentado...
Dou um salto atrás e respondo à pergunta de cima: se não fosse uma pergunta anónima... considerá-la-ia insultuosa. Ou não reparou na minha assinatura? Mas ... como gostou, fica perdoada... Ou perdoado?
Nada de confusões. Apesar da operação, ainda vou vendo bem, graças a Deus, e vi lá bem escrito o seu nome. Quanto ao Renato, não espera aqui sentado, porque nem sequer vem cá espreitar. A "onda dele" é outra! Por isso tem que descobrir quem é que precisa do seu "perdão". Nós não, de certeza absoluta. Abraço da Lourdes.
Que linda Sobral de Monte Agraço, já parece que conheço este cantinho e tenho a certeza que é acolhedor e lindo. Já tinha lido o poema do Joaquim em outros Horizontes, e gostei muito de reler. Parabéns ao Joaquim e ao Professor Afonso, pela formatação ;) Cida Vasconcellos
Obrigada José Auzendo, não sou poetisa, eu apenas adoro a poesia, e por vezes escrevo alguma coisa... nas isto só é possível pela convivência, mesmo a distancia, com estes meus amigos poetas, como o Joaquim Sustelo, que é meu professor e que me ensina muito sobre versos, rimas e sílabas, e aos amigos que sempre me incentivam. Obrigada por ter postado aqui, um trecho do meu poema;) Bjs Cida Vasconcellos
Olá amiga Cida Agradecemos a sua visita e este "cantinho" está sempre aberto "à amizade e a quem vier por bem". Beijinhos e ... até logo, noutros Horizontes. Beijinho da Lourdes.
Começo por saudar esfusiantemente o poeta,o poema e os comentarios,tudo novo e belo! Parabéns ao Joaquim Sustelo!!! É muito bonito o seu poema!! a minha ignorancia faz-me não conhecer o seu livro.....mas moinhos são eternos o seu cantar e o embalo,faz-nos sonhar! Obrigada Sustelo pelo bom momento que nos oferece... Um abraço avoluisa
Boa tarde amigo Joaquim
ResponderEliminarLindo este seu poema ao Sobral.
Para quem não é Sobralense, é uma Homenagem muito sentida, de que os Sobralenses se deveriam orgulhar.
Parabéns amigo.
É de enaltecer também o trabalho de quem com tanto esmero se propôs publicar esta obra de arte: o Professor Afonso.
Um abraço para os dois.
Lourdes.
1 beijo para a Lourdes, já que está a jeito!!!
EliminarBom domingo!!!
Lídia
Lourdes, agradeço as suas palavras sobre o meu poeminha.
EliminarBeijo
Sustelo
Lindo quadro poético!!!
ResponderEliminarGostei Sustelo!!!
Até já o teria lido antes no teu livro que comprei!!!
1 beijo Lídia
Obrigado Lídia.
EliminarEste poema não leste porque foi posterior a esse livro.
Beijo
Sustelo
Estou com a Lourdes Henriques na leitura que faz do poema e da moldura. E até gosto particularmente da expressão que ela usou: "de que os sobralenses se deveriam orgulhar." Sublinho o "deveriam": bom era escrever "devem", mas, infelizmente, o "deveriam" espelha melhor a realidade, creio.
ResponderEliminarE, claro, saúdo o reaparecimento do sr. Joaquim Sustelo entre nós. Perdoo-lhe, a ele e ao seu olhar poético, aquele olhar benévolo sobre as "danças das centenas de pás que enchem o horizonte". Sei que são benéficas ao ambiente que respiramos, mas não gosto delas no meu horizonte visual. Defeitos de prosador; preciso de virar poeta.
José Auzendo
Obrigado amigo Auzendo, pela sua leitura e apreciação ao meu modesto poema.
EliminarGostos não se discutem, referindo-me agora às pás dos moinhos que giram todo o ano. Eu gosto de as ver girar e normalmente são-me motivo de inspiração.
Um abraço
Joaquim Sustelo
Bom dia Joaquim.
ResponderEliminarMuito obrigada por este lindo poema alusivo à paisagem, que este concelho tem para nos oferecer.
Um beijinho
Mariana
Sobral de Monte Agraço tem sido, ao longo dos anos, uma fonte de inspiração para alguns poetas “filhos da Terra” o que não me admira… Que um “filho adoptivo” o cante tão bem, já me admira.
ResponderEliminarSenhor Sustelo, é com o orgulho que um Sobralense deve ter que lhe agradeço o seu belo poema.
Quanto aos moinhos, cada um vê-os com o seu olhar, poéticos ou não, eles são uma necessária realidade.
São movidos pelo vento
Altos, esguios, elegantes.
Para uns são… Moinhos
Para outros são… Gigantes.
Cumprimentos
Maria Alexandrina
Amiga Maria Alexandrina, agradeço o calor das suas palavras.
EliminarTenho de facto uma paixão pelo Sobral, daí dedicar-lhe este (e outros) poemas.
Cumprimentos
Joaquim Sustelo
Dos gigantes que as histórias narram
EliminarO Adamastor cedo, no mar, se afundou.
E dos que, depois, por aí ficaram,
D. Quixote, com afinco, se encarregou.
E aqueles contra os quais acometeu,
Gigantes só o eram em sua mente.
Na verdade eram moinhos de vento,
Que moíam grão, dando pão à gente.
Ao que agora chamamos moinhos,
De longas pás, agulhas movidas a vento,
Moinhos não são, nem de uns grãozinhos.
São só geradores eólicos, sinais do tempo.
Bonitos ou feios, fique cada um nas suas.
E se gigantes já não há, pois foram embora,
A estas pás, barulhentas, lá nas alturas,
Prefiro, eu, a paz dos moinhos de outrora.
José Auzendo
Gostava desaber quem é o autor deste poema?È seu Auzendo'?eu gostei.
EliminarAplaudo de pé este meu "Afilhado", que para quem diz não ser poeta, está a sair melhor do que a encomenda.
EliminarParabéns, continue que eu (e não só) continuamos à espera de mais.
Um abraço da
Lourdes.
Olá Lourdes. Obrigado. Por esse "e não só" ... devo pedir-lhe que agradeça ao sr. Renato, é? Diga-lhe que é melhor esperar sentado...
EliminarDou um salto atrás e respondo à pergunta de cima: se não fosse uma pergunta anónima... considerá-la-ia insultuosa. Ou não reparou na minha assinatura? Mas ... como gostou, fica perdoada... Ou perdoado?
Auzendo
Nada de confusões. Apesar da operação, ainda vou vendo bem, graças a Deus, e vi lá bem escrito o seu nome. Quanto ao Renato, não espera aqui sentado, porque nem sequer vem cá espreitar. A "onda dele" é outra!
EliminarPor isso tem que descobrir quem é que precisa do seu "perdão". Nós não, de certeza absoluta.
Abraço da
Lourdes.
Obrigado eu, Mariana, pela sua leitura e apreciação.
ResponderEliminarBeijo
Sustelo
Muito bonito o poema.
ResponderEliminarObrigada por nos fazer relembrar os moinhos de Sobral.
Cumprimentos a todos
Hortense Bogalho
Eu é que agradeço, amiga, pela leitura e apreciação.
EliminarCumprimentos
Joaquim Sustelo
Realmente é uma maravilha contemplar o 'nosso' Sobral pela manhã!
ResponderEliminarMuito obrigada Sr. Sustelo
Bem hajam
Hortense Bogalho
Obrigado eu, D. Hortense, pela leitura e apreciação.
EliminarSaudações poéticas.
Joaquim Sustelo
Que linda Sobral de Monte Agraço, já parece que conheço este cantinho e tenho a certeza que é acolhedor e lindo.
ResponderEliminarJá tinha lido o poema do Joaquim em outros Horizontes, e gostei muito de reler.
Parabéns ao Joaquim e ao Professor Afonso, pela formatação ;)
Cida Vasconcellos
Olá Cida Vasconcelos, bem vinda a este outro nosso cantinho, de horizontes menos ambiciosos mas também amplos e generosos.
EliminarE, já agora, deixe-me que a apresente aos frequentadores mais habituais: é brasileira, puxa vida, e vive e escreveu do Brasil.
Volte mais vezes.
José Auzendo
Da minha parte o meu Muito Obrigado, Cidita.
EliminarUm beijinho
Sustelo
E parabéns também ao José Auzendo, que ao contrário do que diz, está se saindo um belo poeta ;)
ResponderEliminarObrigado Cida pelos parabéns, o resto da sua frase "eu corto" ... não foi escrito, é ilusão de óptica.
EliminarO que não é ilusão são os seis versos da Cida, que eu copio a seguir, final de um soneto (de brasileira)...e que ofereço aos leitores:
Lugar de muita união
Onde em hora de tristeza
Há sempre quem dê a mão.
Noutras horas, que beleza!
Chora e ri-se de emoção,
Nesta casa portuguesa.
03/11/2012
Obrigada José Auzendo, não sou poetisa, eu apenas adoro a poesia, e por vezes escrevo alguma coisa... nas isto só é possível pela convivência, mesmo a distancia, com estes meus amigos poetas, como o Joaquim Sustelo, que é meu professor e que me ensina muito sobre versos, rimas e sílabas, e aos amigos que sempre me incentivam.
EliminarObrigada por ter postado aqui, um trecho do meu poema;)
Bjs
Cida Vasconcellos
Obrigada minha amiga Lourdes Henriques, gostei muito de visitar mais uma vez este cantinho, onde me faz sentir aí pertinho de vocês ;)
ResponderEliminarBeijinhos
Cida
Olá amiga Cida
EliminarAgradecemos a sua visita e este "cantinho" está sempre aberto "à amizade e a quem vier por bem".
Beijinhos e ... até logo, noutros Horizontes.
Beijinho da
Lourdes.
Começo por saudar esfusiantemente o poeta,o poema e os comentarios,tudo novo e belo! Parabéns ao Joaquim Sustelo!!!
ResponderEliminarÉ muito bonito o seu poema!! a minha ignorancia faz-me não conhecer o seu livro.....mas moinhos são eternos o seu cantar e o embalo,faz-nos sonhar!
Obrigada Sustelo pelo bom momento que nos oferece...
Um abraço
avoluisa
Avoluisa, fico feliz pelas suas palavras e agradeço as saudações.
EliminarEste poema ainda não está em livro. Tenho livros, sim, mas com outros poemas.
Obrigado eu, pelo que aqui deixou.
Beijinho
Sustelo
Voltarei sempre para ler e assim, conhecer um pouco mais sobre Portugal, que gosto tanto ;)
ResponderEliminarObrigada José Auzendo ;)
Cida