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domingo, 27 de janeiro de 2013

Amanhecer na Vila do Sobral


31 comentários:

  1. Boa tarde amigo Joaquim
    Lindo este seu poema ao Sobral.
    Para quem não é Sobralense, é uma Homenagem muito sentida, de que os Sobralenses se deveriam orgulhar.
    Parabéns amigo.
    É de enaltecer também o trabalho de quem com tanto esmero se propôs publicar esta obra de arte: o Professor Afonso.
    Um abraço para os dois.
    Lourdes.

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    1. 1 beijo para a Lourdes, já que está a jeito!!!

      Bom domingo!!!

      Lídia

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    2. Lourdes, agradeço as suas palavras sobre o meu poeminha.
      Beijo
      Sustelo

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  2. Lindo quadro poético!!!

    Gostei Sustelo!!!
    Até já o teria lido antes no teu livro que comprei!!!

    1 beijo Lídia

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    1. Obrigado Lídia.
      Este poema não leste porque foi posterior a esse livro.
      Beijo
      Sustelo

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  3. Estou com a Lourdes Henriques na leitura que faz do poema e da moldura. E até gosto particularmente da expressão que ela usou: "de que os sobralenses se deveriam orgulhar." Sublinho o "deveriam": bom era escrever "devem", mas, infelizmente, o "deveriam" espelha melhor a realidade, creio.

    E, claro, saúdo o reaparecimento do sr. Joaquim Sustelo entre nós. Perdoo-lhe, a ele e ao seu olhar poético, aquele olhar benévolo sobre as "danças das centenas de pás que enchem o horizonte". Sei que são benéficas ao ambiente que respiramos, mas não gosto delas no meu horizonte visual. Defeitos de prosador; preciso de virar poeta.

    José Auzendo

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    1. Obrigado amigo Auzendo, pela sua leitura e apreciação ao meu modesto poema.

      Gostos não se discutem, referindo-me agora às pás dos moinhos que giram todo o ano. Eu gosto de as ver girar e normalmente são-me motivo de inspiração.

      Um abraço
      Joaquim Sustelo

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  4. Bom dia Joaquim.
    Muito obrigada por este lindo poema alusivo à paisagem, que este concelho tem para nos oferecer.
    Um beijinho
    Mariana

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  5. Sobral de Monte Agraço tem sido, ao longo dos anos, uma fonte de inspiração para alguns poetas “filhos da Terra” o que não me admira… Que um “filho adoptivo” o cante tão bem, já me admira.
    Senhor Sustelo, é com o orgulho que um Sobralense deve ter que lhe agradeço o seu belo poema.
    Quanto aos moinhos, cada um vê-os com o seu olhar, poéticos ou não, eles são uma necessária realidade.
    São movidos pelo vento
    Altos, esguios, elegantes.
    Para uns são… Moinhos
    Para outros são… Gigantes.
    Cumprimentos
    Maria Alexandrina

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    1. Amiga Maria Alexandrina, agradeço o calor das suas palavras.
      Tenho de facto uma paixão pelo Sobral, daí dedicar-lhe este (e outros) poemas.
      Cumprimentos
      Joaquim Sustelo

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    2. Dos gigantes que as histórias narram
      O Adamastor cedo, no mar, se afundou.
      E dos que, depois, por aí ficaram,
      D. Quixote, com afinco, se encarregou.

      E aqueles contra os quais acometeu,
      Gigantes só o eram em sua mente.
      Na verdade eram moinhos de vento,
      Que moíam grão, dando pão à gente.

      Ao que agora chamamos moinhos,
      De longas pás, agulhas movidas a vento,
      Moinhos não são, nem de uns grãozinhos.
      São só geradores eólicos, sinais do tempo.

      Bonitos ou feios, fique cada um nas suas.
      E se gigantes já não há, pois foram embora,
      A estas pás, barulhentas, lá nas alturas,
      Prefiro, eu, a paz dos moinhos de outrora.

      José Auzendo

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    3. Gostava desaber quem é o autor deste poema?È seu Auzendo'?eu gostei.

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    4. Aplaudo de pé este meu "Afilhado", que para quem diz não ser poeta, está a sair melhor do que a encomenda.
      Parabéns, continue que eu (e não só) continuamos à espera de mais.
      Um abraço da
      Lourdes.

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    5. Olá Lourdes. Obrigado. Por esse "e não só" ... devo pedir-lhe que agradeça ao sr. Renato, é? Diga-lhe que é melhor esperar sentado...

      Dou um salto atrás e respondo à pergunta de cima: se não fosse uma pergunta anónima... considerá-la-ia insultuosa. Ou não reparou na minha assinatura? Mas ... como gostou, fica perdoada... Ou perdoado?

      Auzendo

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    6. Nada de confusões. Apesar da operação, ainda vou vendo bem, graças a Deus, e vi lá bem escrito o seu nome. Quanto ao Renato, não espera aqui sentado, porque nem sequer vem cá espreitar. A "onda dele" é outra!
      Por isso tem que descobrir quem é que precisa do seu "perdão". Nós não, de certeza absoluta.
      Abraço da
      Lourdes.

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  6. Obrigado eu, Mariana, pela sua leitura e apreciação.
    Beijo
    Sustelo

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  7. Muito bonito o poema.
    Obrigada por nos fazer relembrar os moinhos de Sobral.

    Cumprimentos a todos
    Hortense Bogalho

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    1. Eu é que agradeço, amiga, pela leitura e apreciação.
      Cumprimentos
      Joaquim Sustelo

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  8. Realmente é uma maravilha contemplar o 'nosso' Sobral pela manhã!
    Muito obrigada Sr. Sustelo

    Bem hajam
    Hortense Bogalho

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    1. Obrigado eu, D. Hortense, pela leitura e apreciação.
      Saudações poéticas.
      Joaquim Sustelo

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  9. Que linda Sobral de Monte Agraço, já parece que conheço este cantinho e tenho a certeza que é acolhedor e lindo.
    Já tinha lido o poema do Joaquim em outros Horizontes, e gostei muito de reler.
    Parabéns ao Joaquim e ao Professor Afonso, pela formatação ;)
    Cida Vasconcellos

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    1. Olá Cida Vasconcelos, bem vinda a este outro nosso cantinho, de horizontes menos ambiciosos mas também amplos e generosos.

      E, já agora, deixe-me que a apresente aos frequentadores mais habituais: é brasileira, puxa vida, e vive e escreveu do Brasil.

      Volte mais vezes.

      José Auzendo

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    2. Da minha parte o meu Muito Obrigado, Cidita.
      Um beijinho
      Sustelo

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  10. E parabéns também ao José Auzendo, que ao contrário do que diz, está se saindo um belo poeta ;)

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    1. Obrigado Cida pelos parabéns, o resto da sua frase "eu corto" ... não foi escrito, é ilusão de óptica.

      O que não é ilusão são os seis versos da Cida, que eu copio a seguir, final de um soneto (de brasileira)...e que ofereço aos leitores:


      Lugar de muita união
      Onde em hora de tristeza
      Há sempre quem dê a mão.

      Noutras horas, que beleza!
      Chora e ri-se de emoção,
      Nesta casa portuguesa.
      03/11/2012




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    2. Obrigada José Auzendo, não sou poetisa, eu apenas adoro a poesia, e por vezes escrevo alguma coisa... nas isto só é possível pela convivência, mesmo a distancia, com estes meus amigos poetas, como o Joaquim Sustelo, que é meu professor e que me ensina muito sobre versos, rimas e sílabas, e aos amigos que sempre me incentivam.
      Obrigada por ter postado aqui, um trecho do meu poema;)
      Bjs
      Cida Vasconcellos

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  11. Obrigada minha amiga Lourdes Henriques, gostei muito de visitar mais uma vez este cantinho, onde me faz sentir aí pertinho de vocês ;)
    Beijinhos
    Cida

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    1. Olá amiga Cida
      Agradecemos a sua visita e este "cantinho" está sempre aberto "à amizade e a quem vier por bem".
      Beijinhos e ... até logo, noutros Horizontes.
      Beijinho da
      Lourdes.

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  12. Começo por saudar esfusiantemente o poeta,o poema e os comentarios,tudo novo e belo! Parabéns ao Joaquim Sustelo!!!
    É muito bonito o seu poema!! a minha ignorancia faz-me não conhecer o seu livro.....mas moinhos são eternos o seu cantar e o embalo,faz-nos sonhar!
    Obrigada Sustelo pelo bom momento que nos oferece...
    Um abraço
    avoluisa

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    1. Avoluisa, fico feliz pelas suas palavras e agradeço as saudações.

      Este poema ainda não está em livro. Tenho livros, sim, mas com outros poemas.
      Obrigado eu, pelo que aqui deixou.

      Beijinho
      Sustelo

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  13. Voltarei sempre para ler e assim, conhecer um pouco mais sobre Portugal, que gosto tanto ;)
    Obrigada José Auzendo ;)
    Cida

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