Dias
15 e 16 de Dezembro no Cine-Teatro
Uma
peça de teatro produzida, ensaiada, encenada, montada e representada
no Sobral exclusivamente por sobralenses merece, creio que
obviamente, ser notícia destacada neste blogue.
É
o
que
está
a
acontecer
com
Esta
Noite
Choveu
Prata,
uma
peça
teatral
da
autoria
de
Pedro
Bloch,
e
que
em
Portugal
já
antes
foi
representada
por
João
Villaret,
na
década
de
50,
e
por
Nicolau
Breyner,
em
2005.
Pedro
Bloch
é
um
médico
brasileiro
nascido
na
Ucrânia
que
escreveu
cerca
de
50
obras,
entre
peças
de
teatro
e
romances.
Foi
o
autor
da
nossa
bem
conhecida
D.
Xepa,
que
passou
na
RTP
como
telenovela
em
1978/79…E
está
agora
a
ser
reposta
no
Brasil…
António Manuel Oliveira |
Confessou
que
representar
esta
peça
é
um
sonho
de
40
anos,
por
ser,
acha,
“uma
peça
feita
de
coisas
simples”.
Outros
já
escreveram
sobre
ela
que
“é
feita
de
pequenos
momentos
de
poesia
doce,
em
que
se
fundem
a
comédia
e
o
drama”.
A
encenação
é
de
Amílcar
Leitão,
com
a
Associação
13
de
Setembro.
Ficaremos
a
saber
tudo
sobre
a
peça
vendo-a.
Mas,
para
já,
pode
conhecer
algo
mais
sobre
o
autor
em
http://www.infopedia.pt/$pedro-bloch
e
sobre
a
peça
no
site
do
Cine-Teatro
Municipal
em
José Auzendo
Força Tó Manel!
ResponderEliminarComo sempre estarei lá para te apoiar.
Faço um apelo aos Sobralenses para irem ao teatro, são três em um, saem muito mais enriquecidos culturalmente, apreciam o talento de um conterrâneo, ajudam a Associação 13 de Setembro, e da forma mais simples é só comprar um bilhete e deslocarem-se ao Cine Teatro, em vez de ficarem sentados no sofá.
Vamos todos aplaudir e ajudar o que é nosso.
Maria Alexandrina
Isto não é bem uma resposta, é antes para dizer, Alexandrina, ... "quem fala assim não é gago", ou, melhor ainda, "assim é que é falar". Talvez pudesse acrescentar ... "tirou-me as palavras da boca", mas não, eu achei que não devia fazer um apelo directo a irmos ver...decidi deixar isso subentendido. Mas agora reforço o apelo...E acrescento que não é só o "três em um" que a Alexandrina realça; na peça também são três os personagens com um só actor, este sempre a transfigurar-se...
EliminarJosé Auzendo
Olá Amiga Alexandrina
ResponderEliminarEste seu apelo é muito oportuno. É que não é só queixar-mo-nos de que não temos isto nem aquilo, e quando nos proporcionam algo de bom e diferente, não aproveitamos. Por isso acho as suas palavras muito sensatas e subscrevo-as.
Lá estarei.
Um abraço da
Lourdes.
Já somos três com a mesma opinião, e mais um apelo:
ResponderEliminarSobralenses venham ao teatro.
Primeiro, é um actor sobralense, que se tem empenhado muito na realização desta peça. E nós, sobralenses, temos obrigação de o apoiar. Segundo, o teatro enriquece-nos. Terceiro, se não frequentarmos aquela casa … para que serve aquela casa? Para vista? Se assim for é uma pena, pois ela tem todas as condições para se fazerem muitas coisas.
Sobralenses e não só, vamos frequentar o cine-teatro para, um dia mais tarde, não nos arrependermos.
Lisete Corado
Venho aqui comentar pela 2ª. vez, mas agora dirigindo-me directamente ao Sr. António Manuel Oliveira.
ResponderEliminarVi a peça representada por si e quero prestar-lhe uma verdadeira Homenagem digna de um VERDADEIRO ACTOR.
Muitos Parabéns Sr. António Manuel. Pena é que tanto talento tenha ficado perdido no tempo sem que ninguém o tivesse aproveitado de uma maneira positiva. Tantos que andam para aí ditos actores, que bem se poderiam esconder perante tanto talento ...
Mas nunca é tarde para realizar os nossos sonhos, e o Senhor esta noite provou-o de uma maneira FANTÁSTICA.
Obrigada e votos de muitas Felicidades.
Lourdes Henriques.
Faço integralmente minhas as palavras da Lourdes Henriques. Quer a representação quer a peça em si superaram as minhas melhores expectativas. Uma vez ou outra, de facto, apeteceu dar uma boa gargalhada, mas a necessidade de prestar atenção ao que se via e ouvia impedia que nos ríssemos. E mais para o fim, sim, uma lágrima assomava a várias janelas...
ResponderEliminarE sim, a peça trata das coisas simples da vida, que a vida, como se vê, se encarrega de tornar complexas. "Pequenos momentos de poesia" escrevi antes. Corrijo agora: grandes momentos de poesia, uma lição de vida, esta peça apresentada com talento e paixão.
Estou de malas aviadas e só a partida, já esta tarde, me impede de ir ver a peça hoje outra vez.
José Auzendo
50 obras escreveu ele só para crianças...
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