Recordo as nossas festas de Setembro dos anos 50.
Na quermesse saiu-me um pudim mandarim. E o que se lembrou a Lisete? Foi ter com a tia que fez o dito “pudinzinho”.
Juntou um grupo de amigos (ai uns15). Fomos pedir ao senhor Tavares que tinha uma pensão na nossa linda praça. Emprestou-nos sala e ai fizemos a festa.
Hoje é difícil conceber como um simples pudim serviu de pretexto para umas boas horas de saudável convívio...
O pudim chegou para todos, a sala encheu-se de vida e sorrisos.
Lisete (Sobral - Biblioteca)
Sem comentários:
Enviar um comentário