VISITANTES

sexta-feira, 27 de março de 2015

Vitimas da injúria difamação e calúnia e seu relacionamento


Reflexão
Não é nenhuma novidade que o ambiente corporativo está infestado de conversas. Tu podes ficar aliviado (ou talvez mais preocupado ainda...), pois não é uma característica exclusiva de sua organização. Falar dos outros, ao invés de dizer-lhes directamente nossa crítica ou discordância, é próprio do ser humano.
O pior é que ouvidos desesperados podem tomar uma injúria como verdade e, na próxima oportunidade em que a pessoa estiver com a vítima da injúria, já estabelecerá seu relacionamento nas bases de uma premissa que pode ser totalmente falsa. Eu já vivi uma situação em que se eu me relacionasse com a pessoa baseado na avaliação maldosa que me passavam, seria um desastre total para ambos. Eu  relacionar-me-ia com a imagem que me venderam e não com minha própria percepção e julgamento da interacção com esta pessoa.
Quando compramos o peixe (podre) do jeito que nos vendem e resolvemos credulamente fazer dele uma bela omelete, o resultado pode ser muito indigesto. Estamos assumindo que as discordâncias e em que o “vendedor” teve com a vítima devem ser nossos também. Ou seja, estamos nos excluindo como uma pessoa que tem capacidade de julgamento, ética e opinião própria.
Portanto, não faça de seus ouvidos um vaso sanitário de conversas e difamações, um dia, a vítima de entupimentos das relações interpessoais poderá ser você.
Victor Manuel Jorge

6 comentários:

  1. Lá diz o velho ditado: "Nas costas dos outros, lemos as nossas".
    Quem alimenta e propaga a maledicência, candidata-se a ser vítima de si próprio.
    Gostei muito do texto, oportuno e direccionado à "parte podre" da sociedade que, não tendo que fazer, se entretem a dizer mal dos outros.
    E quantas vezes, se olhassem para um espelho, de uma forma imparcial e honesta, viriam que nem sequer tinham o direito de abrir a boca ...
    Obrigada pela partilha.
    Um abraço.

    ResponderEliminar
  2. Infelizmente um texto sempre muito actual na Sociedade em que estamos inseridos. Felizmente há excepções. No entanto, o mais importante é vivermos em páz com a nossa consciência. Também partilho daquele pensamento que diz "se disserem mal de ti não discutas, mostra pela tua conduta que não é verdade o que dizem".
    Obrigada pela partilha.
    Rosa Santos

    ResponderEliminar
  3. Por que mentimos...

    Kant afirmava que a mentira sempre prejudica, se não a uma pessoa ou um grupo de pessoas, certamente à humanidade como um todo.
    Mais tarde, no século 19, o alemão Friedrich Nietzsche deixaria o homem ainda mais confuso não apenas em relação à mentira, mas também em relação a sua própria existência. Segundo ele, nós precisamos da mentira para viver nesse mundo “falso, cruel, contraditório, persistente e absurdo; mundo esse que é o mundo verdadeiro”. Ou seja, na penosa tarefa de viver essa realidade, o homem precisa da mentira. O mundo que vemos é ilusão e o conhecimento – a filosofia e a ciência – é uma invenção do homem para tentar explicar o mistério do Universo.
    Por que mentimos
    Às vezes nem notamos, mas toda mentira tem um porquê e é instintivamente pensada. E, apesar de condenarmos os mentirosos ao fogo do inferno, é possível extrair benefícios tanto para quem mente quanto para quem ouve a mentira.
    Um dos exemplos mais básicos da mentira do dia-a-dia é a relação entre homem e mulher no quesito galanteio. Quando um rapaz cordialmente elogia a garota por sua boa forma – mesmo que o elogio não condiga com a realidade – ambos tiram proveito da situação. Além de fazer a moça se sentir bem com uma “pequena” mentira, ele faz com que ela o considere o mais cavalheiro dos príncipes encantados…Uma vez que a filosofia e a ciência ainda não desvendaram todas as facetas da falsidade humana, nós seguimos mentindo – provavelmente nunca vamos parar. PS:O que desejo e ´que nos respeitamos, , não vou ficar preso por acusações tornadas injúrias sem garantias de defender-me que me garantam a defesa da honra e da dignidade ,no direito ao trabalho, a família .da mesma maneira garantir esses direitos a todos …No entanto há que perceber porque o ser humano tem necessidade de destruir o seu semelhante.?.
    VICTOR JORGE

    ResponderEliminar
  4. O desinfeliz que amontoou sem jeito nem nexo as palavras finais deste comentário, logo a seguir a “PS”, não conhece a palavra plágio. E também não sabe que plágio é crime. No mundo inteiro e também em Portugal e no Brasil. Em Portugal este crime consta do Código do Direito de Autor. Basta ler os artigos 195 e seguintes da Lei 16/2008 de 1 de Abril. Mas antes de ser crime o plágio é uma grave falha de caracter. Quem o pratica tenta enganar as pessoas fazendo-as acreditar que foi ele que escreveu uma coisa que copiou sem disso informar. E este nosso desinfeliz copiou a primeira parte do comentário, desde “Kant (…) a (…) mistério do Universo”, do sítio brasileiro http://super.abril.com.br/ciencia/somos-todos-mentirosos-445476.shtml. E copiou a segunda parte, a partir de “Às vezes nem notamos” do blog brasileiro http://www.flogao.com.br/triciaveiga/blog/219953. Com que legitimidade fala de verdade e mentira quem assim mente? Penso voltar a este tema na minha página do facebook logo que acabe de recolher alguns elementos para uma abordagem mais detalhada do assunto, a começar pelo apontamento inicial, escrito num “brasileiro” de se tirar o chapéu. Juraria que este Jorge é brasileiro, não parece?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Boa noite MANUEL LOURENÇO PLÁGIO OU NÃO ?
      Com os seus grandes ensinamentos nas aulas DO PROFESSOR AFONSO posso ter aqui encontrado a soluçao para mais uma calúnia que me querem atribur servir-me do texto para assinar :
      Primeiro pela minha interptação do texto abaixo, para o considerar meu tinha que assinar antes do PS!
      Segundo com os fantásticos recursos de correcção eu tinha incluido o texto(declaração de interesses o qual eu assino) no texto anterior…

      Melhor resposta: do Latim, Post Scriptum
      Traduzido no português seria pós-escrito.
      Tem um texto interessante do gramático Cláudio Moreno, vou transcrever aqui:

      Diga [PÓst SCRÍptum]. Em Latim, significa literalmente "escrito depois"; originariamente, indicava algo que julgamos necessário acrescentar a uma carta após o seu encerramento (fecho, assinatura, etc.). Com o tempo, foi-se percebendo que esta fórmula, além de servir para corrigir nossos lapsos de memória ou simplesmente informar que haviam ocorrido alterações depois que tínhamos dado a carta por concluída, poderia servir como uma sutil estratégia retórica: depois de percorrer todo o corpo do texto, o leitor se depara com uma idéia posta em destaque, plantada ali por nós com aquela mesma aparente despreocupação com que lançamos, na fala, aquele temível "Ah! Antes que eu me esqueça ... ", que sempre anuncia o que de mais importante temos a dizer. É justamente esse efeito "amplificador" do post scriptum o que explica a sua utilização nas cartas e mensagens escritas no computador, uma vez que, com os fantásticos recursos de correção e arrependimento trazidos pelos processadores de texto, poderíamos simplesmente incluir no texto o que tínhamos esquecido.
      VICTOR JORGE

      Eliminar
  5. Transcrevi o que li, sobre o tema que me interessa em particular e serve como utilidade para estudo do comportamento da humanidade .diz que 7 em cada 10 mentem...Não me interessa em nada , a sua felicidade ou infelicidade para mim o meu desejo é que tenha o dobro do que pensa para mim ...
    O meu objetivo não é passar ataque mas esclarecer com o que leio ... aprendo a criar uma sociedade mais justa e menos agressiva...
    O medo não me atormenta ...
    VICTOR JORGE

    ResponderEliminar