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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Não subestimemos os velhos!

Este é um exemplo do que muito existe dentro de nós. Talentos, uns que se manifestam de uma maneira, outros de outra.
Grande parte da nossa energia desperdiçamos com comparações, desistimos porque nunca seremos capazes de fazer o que um outro faz.
Não é forçoso que façamos todos o mesmo. Cada um tem o seu talento, o seu dom, necessário é que se predisponha a soltá-lo. E nem são necessários e imprescindíveis, públicos.
O meu melhor público, o meu maior crítico sou eu mesmo, creio que esse é o caminho.
Perante tamanha manifestação de VIDA, reinventemo-nos, ousemos criar uma forma feliz de encontro com a nossa VIDA, onde ao nosso próximo seja permitido a PARTILHA!
Ouçamos e observemos!